O que é coliving e como funciona?
O conceito de coliving cresceu na mesma medida em que os espaços para moradia diminuíram. Inicialmente, a ideia de morar em um prédio coliving pode parecer estranha para quem não compreende bem esse modelo. Afinal, trata-se de uma oferta imobiliária de um espaço menor com áreas comuns para convivência com outros moradores. Então, o que faz com que a oferta de morar em prédio coliving seja atrativa?
Neste artigo, você conhecerá mais sobre o que faz com que cada vez mais pessoas valorizem a experiência de coliving. Afinal, a reinvenção dos espaços atende aos desejos de um perfil e estilo de vida único e emergente das cidades cosmopolitas como São Paulo.
O que é coliving?
O coliving pode ser interpretado como moradia (living) coletiva (co), em tradução livre do inglês para o português. O conceito traz o senso de comunidade para dentro das áreas comuns dos condomínios, englobando sustentabilidade e economia colaborativa. Em moradias privativas, como os apartamentos, os espaços externos se tornam ambientes importantes de sociabilização. Por isso, nos dias de hoje, as áreas em comum são mais valorizadas e estão cada vez mais equipadas para atender vários perfis de público – com cozinha, lavanderia e até coworking compartilhados, por exemplo.
Como funciona a moradia compartilhada?
Ao contrário do que se pensa, morar em prédio coliving não significa abdicar de seu espaço e individualidade. Esses empreendimentos são focados em oferecer dormitórios que garantam o conforto e a privacidade sem prejudicar os espaços comuns da residência, como cozinhas e salas.
Para quem o coliving é indicado?
No mercado imobiliário, a proposta de morar em um prédio coliving é uma tendência que ainda tem espaço para evoluir. No entanto, tudo isso tem um início. O conceito, como já vimos, parte de um ponto: a diminuição de espaços internos. Mas esse é apenas parte do motivo.
As construções de espaços pequenos, na verdade, trazem consigo algo muito maior: o tamanho, hoje, importa menos. Em um imóvel, busca-se cada vez mais uma ótima localização, modernidade, qualidade de vida e baixos custos.
Pode-se destacar um ponto em comum entre as pessoas que têm perfil para morar em prédio coliving: a busca pelo compartilhamento de experiências. Além do benefício financeiro, morar em um prédio coliving significa estabelecer laços comunitários que até então se limitavam a poucos vizinhos mais próximos.
Como saber se tenho o perfil para morar em prédio coliving?
As incorporadoras buscam modalidades de prédios coliving que atendam a diferentes necessidades e perfis.
Uma característica que é desejada para aqueles que querem investir no coliving é a jovialidade. E isso, como sabemos, não depende da idade. Famílias já formadas podem ter um perfil super jovem e se adaptar rapidamente ao coliving. É possível encontrar perfis bem ecléticos em relação aos habitantes do condomínio, mas todos têm em si o espírito jovem e a vontade de inovar.
Outro fator que pode atrair um perfil mais alinhado ao coliving é o aspecto profissional. Assim como em repúblicas, não é difícil encontrar moradores que dividem espaços por partilhar um objetivo em comum.
Jogadores profissionais de e-sports, por exemplo, necessitam de uma gaming house, um lugar em comum para treinar, e a proposta de coliving se encaixa perfeitamente nisso. Executivos que residem em uma cidade e trabalham em outra também estão entre os moradores típicos desse tipo de empreendimento.
Ah, e ter uma boa comunicação é essencial. O coliving é um modelo de moradia que se beneficia quando todos contribuem para a coletividade. Estabelecer regras, fazer sua parte, respeitar espaços comuns, tudo isso é crucial para aproveitar ao máximo o local.
Qual a diferença entre coliving e república?
Inicialmente, as residências compartilhadas no país se tornaram comuns entre o perfil jovem. Estudantes universitários reuniam-se em repúblicas para facilitar o pagamento do aluguel e demais despesas. O que fez com que o ato de morar em prédio coliving se transformasse em tendência é o aumento desse nicho e seus atrativos intrínsecos. Agora, famílias, adultos com carreira profissional estável e amigos dividem esses espaços tão comumente relacionados ao mundo dos universitários.
Quais são as vantagens e desvantagens do coliving?
Vantagens
Localização: os empreendimentos com coliving são estrategicamente projetados em áreas com localização privilegiada, visando atender a diversos perfis de públicos que buscam praticidade e valorizam a sustentabilidade. A exemplo disso, muitos empreendimentos que possuem espaço bike sharing estão em regiões com estrutura para mobilidade (ciclovias e ciclofaixas) e próximos ao metrô.
Home office: a localização e a praticidade tendem a ter cada vez mais peso na decisão de aluguel ou compra de um imóvel. A geração que hoje é adulta enxerga a questão da moradia de uma forma nova, e práticas como home office contribuíram para isso. Morar em um prédio coliving, muitas vezes, pode ser a resposta ideal para estruturar e desenvolver projetos de coworking.
Economia: um coliving com lavanderia e cozinha, por exemplo, proporciona economia ao morador, pois ele não precisará se preocupar com esse custo para o apartamento. Também é uma vantagem para as pessoas que pretendem se estabelecer por pouco tempo naquela cidade ou bairro.
Desvantagem
Geralmente, os empreendimentos com coliving valorizam os espaços compartilhados, pois os apartamentos são compactos. Então, esse tipo de moradia pode não ser uma vantagem para quem busca imóveis mais espaçosos, com áreas privativas maiores.
Por que investir no coliving?
Atualmente, o compartilhamento dos espaços públicos está alinhado a um perfil independente, profissionalmente já bem-sucedido ou buscando experiências diferenciadas. Trata-se de um público que enxerga com bons olhos questões de sustentabilidade e facilidade na mobilidade urbana.
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Studios de 17 a 34m², localizados na avenida Santo Amaro, 5200, Brooklin. Áreas comuns: concierge, lobby, fresh up room, fitness, bicicletário, cokitchen, grab & go e mega lounge. Saiba mais.
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