Por que cada vez mais as pessoas estão buscando o coliving?
A economia compartilhada já não é somente uma tendência, mas uma realidade que vem conquistando cada vez mais adeptos. Nesse cenário, a onda do coliving também vem ganhando força, inclusive no Brasil, e agora a moda é dividir tudo, inclusive, recursos da casa.
Apesar de parecer muito moderno, o conceito de coliving teve origem em 1972, na Dinamarca, a partir do primeiro projeto cohousing, termo similar, que se refere a casas construídas próximas umas das outras, como uma espécie de vila, com áreas comuns e de convívio. Nesse caso, as pessoas não necessariamente vivem na mesma casa, mas moram próximas intencionalmente, a fim de fazer compras coletivas e se apoiar mutuamente em diversas tarefas de sua rotina.
Por isso, o coliving é muito similar ao cohousing, mas a diferença é que as pessoas moram no mesmo espaço físico por opção. Esse conceito vai além da economia compartilhada, claro que as contas são todas divididas igualmente entre os moradores, mas, o intuito principal é promover o incentivo à convivência e a troca de experiências adquiridas ao morar em uma comunidade. Diferentemente, por exemplo, de uma república, os inquilinos estão intencionalmente juntos, para se desenvolver conjuntamente em sociedade.
Esse movimento já é tradicional na Europa e nos Estados Unidos, e vem ganhando espaço, também, em outros lugares do mundo, como aqui no Brasil: o que não poderia ser diferente, já que ocupamos a primeira posição do ranking latino-americano em iniciativas de economia colaborativa, de acordo com o estudo realizado em 2016 pela IE Business School com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Neste artigo, compreenda mais o conceito de moradia coliving e saiba porque cada vez mais pessoas aderem a esse estilo. Acompanhe.
Como são os espaços de coliving?
O coliving pretende derrubar, além de paredes, a crise da falta de espaços físicos e os ideais de individualização e desperdício. Em alguns países, como Estados Unidos e Canadá, há empreendimentos imobiliários pensados exclusivamente para serem espaços de coliving.
Aqui no Brasil, esse tipo de residência, muitas vezes, é fruto de iniciativas autônomas. As pessoas que se interessam em migrar para esse estilo de vida se juntam e alugam um imóvel comum para iniciar o coliving. No entanto, nos últimos anos, começaram a surgir empreendimentos inspirados na proposta, que têm registrado maior procura de público.
Alguns desses espaços são construídos para fins residenciais, enquanto outros integram, também, um coworking. Esses locais podem ser criados por empresas, grupos de amigos e até por pessoas, até então, desconhecidas.
Principais vantagens do coliving
Esse modelo de moradia apresenta diversos benefícios, o que tem chamado a atenção de um público crescente que busca um estilo de vida mais saudável, econômico e compartilhado. Entre eles, se destacam:
1. Menos gastos
Apesar do foco principal não ser a economia financeira, não é nada mal pensar em sair de casa gastando pouco e dividindo todas as contas fixas. E ter diversos recursos no prédio, como lavanderia, cozinha gourmet, cinebar e academia, além de ser muito prático e cômodo, também representa uma boa economia mensal.
2. Companhia para todas as horas
Parte das pessoas que cogitam o coliving não suporta a ideia de morar só. Nesse estilo de moradia, sempre rola interação e companhia para tudo, com muita troca de experiências, mas, claro, respeitando o espaço individual de cada um.
3. Comodidade na mudança
Se você não tem móveis, esse já não é mais um empecilho. As unidades, normalmente, já vêm completamente estruturadas para que o novo morador apenas precise entrar com suas roupas e itens pessoais. Assim, a mudança pode ser realizada em poucas horas, sem gastar horrores com transporte e se estressar com o processo.
4. Moradia privilegiada
Os apartamentos com espaços compartilhados, geralmente, contam com localizações privilegiadas. Assim, o custo de um imóvel que você talvez não conseguiria bancar sozinho pode ser dividido com outras pessoas para que todos saiam ganhando.
5. Divisão de tarefas
Engana-se quem pensa que muita gente morando junto é sinal de casa bagunçada! Nesse contexto, é preciso assumir responsabilidades e dividir as tarefas. Assim como os direitos, os deveres são compartilhados para que a convivência seja a melhor possível e ninguém fique sobrecarregado.
6. Privacidade garantida
Existem muitas opções de apartamentos individuais, com compartilhamento apenas de outros espaços, como a cozinha, por exemplo. Esse modelo híbrido permite que se tenha o melhor de cada proposta e se viva com mais qualidade de vida.
7. Segurança
Uma das vantagens do coliving é que os espaços raramente estarão vazios. Sendo assim, sempre haverá moradores vigilantes. Ainda, nesses ambientes também é comum o uso de recursos adicionais de segurança, como portaria 24 horas e monitoramento remoto.
8. Opções de escolha
Já existem muitas casas e apartamentos próprios para a proposta do coliving, então, na hora de escolher, alternativas não irão faltar. Casa ou apartamento? Casa mista com homens e mulheres ou não? Quarto individual ou coletivo? Qual é a melhor localização? Apartamento individual ou compartilhado? Escolha de acordo com as suas necessidades e objetivos.
9. Novas amizades
Esse é um dos grandes atrativos desse tipo de empreendimento. Conhecer pessoas, trocar experiências, se divertir e fazer amigos fica muito mais fácil e seguro em uma proposta de moradia coliving!
Então, que tal juntar a necessidade de economizar, com a vontade de viver novas experiências, fazer amigos e, ainda, morar em uma boa localização com mais qualidade de vida?
O que você achou da proposta do coliving? Está em busca de um imóvel que utilize esse conceito entre seus diferenciais? Acesse nosso site e conheça os empreendimentos da Vitacon!
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Coliving: saiba se você está preparado para esse novo conceito de moradia
Se você respondeu sim para as questões 3, 6, 7 , 8 e 9 considere-se apto a morar em um coliving. Não, não é uma república, um kibutz ou uma pensão. Passa longe disso. É um conceito de moradia que foi criado em Londres, no período entre guerras, mas resgatado recentemente – e que já chegou a algumas capitais brasileiras, como São Paulo e Porto Alegre.
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