Descentralização da energia: veja como é a economia colaborativa na Europa
Com novas soluções para a vida moderna sendo cada vez mais utilizadas em cidades do mundo todo, palavras como a economia colaborativa e a descentralização da energia vêm sendo ouvidas por todo lado. Mas você sabe do que elas se tratam, e que impactos elas podem ter na sua vida e nos seus negócios?
A economia colaborativa vem ganhando gradativamente mais espaço por ter significativa contribuição social e ter um grande caráter sustentável em suas iniciativas, transformando completamente nosso modelo de consumo atual em uma forma mais humana e comunitária de acessar os produtos e serviços que necessitamos. Além de diminuir o desperdício de recursos com a fabricação excessiva de produtos, estas novas soluções também são muito mais econômicas para os usuários, o que aumenta ainda mais sua atratividade.
Quando falamos sobre economia colaborativa, estamos nos referindo a um conceito bem simples que já possui serviços e produtos disponíveis no mercado, mesmo que muita gente não saiba a ideia por trás destas soluções. É o caso, por exemplo, de espaços de coworking ou plataformas como o Uber e o Airbnb, que evitam que cada pessoa seja dona de um objeto ou espaço particular para, em vez disso, utilizar um bem compartilhado por outros. O conceito pode ser empregado nas mais diversas aplicações, mudando a forma com que nos relacionamos com diversas esferas do mercado.
Neste sentido, a economia colaborativa também vem transformando nossas formas de consumo de recursos, como a água e a energia elétrica. A descentralização da energia é uma destas faces, que surge com a busca por soluções alternativas para consumir energia com mais sustentabilidade e economia.
E é sobre isso que vamos falar neste artigo. Veja a seguir como funciona o processo de descentralização da energia e como funcionam as incríveis iniciativas de economia colaborativa na Europa.
O que é a descentralização da energia?
A descentralização da energia nada mais é do que a quebra do paradigma de energia hidrelétrica e termoelétrica, que é produzida em grande escala e disponibilizada por poucas empresas para as cidades, pela possibilidade de produzir energias alternativas – como a eólica, biomassa e a solar – por iniciativas menores e mais locais, até mesmo em escala familiar. Isso quer dizer que, em vez de existir apenas uma grande empresa de energia responsável por fornecer eletricidade para muita gente, cada região, bairro, comunidade ou até mesmo construção é capaz de gerar energia própria, descentralizando este fornecimento na cidade.
Quais as vantagens da descentralização da energia?
A descentralização da energia traz consigo muito mais vantagens do que o menor impacto ambiental das alternativas à produção tradicional de eletricidade. Primeiramente, como não há monopólio de uma mesma empresa produtora de energia, os preços praticados no mercado tendem a cair com a competição.
Mais do que isso, as fontes renováveis de energia têm opções que permitem que empresas e particulares produzam a própria energia em sua propriedade. Cada vez mais sedes industriais, empreendimentos empresariais e até mesmo construções residenciais estão sendo construídas ou se adaptando para receber soluções de produção de energia, como placas solares.
Isso permite que elas diminuam o consumo de eletricidade, reduzindo suas contas de luz – ou até mesmo atendendo completamente sua utilização de energia e deixando de consumir de fontes externas. Apesar do custo de investimento inicial, é comprovado que as vantagens financeiras das fontes alternativas de energia compensam o valor investido em poucos meses ou anos, a depender de cada caso.
Como este conceito está sendo aplicado na Europa?
A Europa é, sem dúvidas, o local que está mostrando a viabilidade de aplicar estas transformações e todas as vantagens que a descentralização da energia traz para a sociedade. As soluções criadas com o apoio da UE incluem desde incentivos à produção de energias renováveis, preferência por sua utilização em recursos públicos como prédio e transporte, e encorajamento para que comunidades e empreendimentos passem a adotar formas de gerar energia limpa em seus espaços.
Assim, cada vez mais cidades europeias estão buscando formas de colocar a descentralização de energia na prática e organizar o espaço para que cada vez mais pessoas possam atender suas necessidades de eletricidade com fontes de energia limpa. O número de projetos de cidades, comunidades e construções individuais que têm produção própria de energia também está crescendo, assim como a ideia de compartilhar a eletricidade gerada de forma renovável com outras pessoas.
Na verdade, as comunidades e construções capazes de gerar a sua própria energia não apenas têm a vantagem de diminuir seus custos por não ter de consumir a eletricidade produzida pelas empresas: em muitos lugares, os proprietários já têm permissão de vender a energia excedente para que seja utilizada por outras pessoas. Assim, o investimento em energias se transforma em uma nova forma de gerar renda e um incentivo a mais para economizar energia – afinal, quanto mais energia sobrar da produção, maior o retorno financeiro.
E então, o que achou desses novos conceitos? Para conhecer empreendimentos criados para colocar a economia colaborativa e a sustentabilidade na prática, visite o site da Vitacon. Você pode conhecer mais sobre a empresa, sobre nossos lançamentos e sobre todas as vantagens que oferecemos para nossos moradores e investidores com estes diferenciais. Esperamos você!
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