O que é economia colaborativa?
A economia colaborativa é uma tendência global que está se popularizando cada vez mais. Também conhecida por termos como “economia compartilhada” ou “consumo colaborativo”, este conceito vem ganhando espaço e sendo aplicado em diversas áreas diferentes, e já pode ser encontrado em vários lugares e serviços nas cidades.
No entanto, muita gente ainda não sabe bem o que é a economia colaborativa e como ela afeta o mundo ao seu redor – ou os benefícios que ela pode trazer. Afinal, como ela surgiu? Como saber que serviços utilizam este conceito? Que diferença a economia colaborativa pode fazer na minha vida?
Vamos apresentar a seguir a resposta para todas estas perguntas. Confira o texto abaixo e fique por dentro do que é a economia colaborativa, como ela surgiu e de que forma você também pode se beneficiar deste novo conceito de relação com o consumo.
Como surgiu a economia colaborativa?
A economia colaborativa é uma resposta aos problemas ambientais, sociais e econômicos que vêm se apresentando cada vez mais emergenciais nas últimas décadas. O padrão de consumo que grande parte do mundo utiliza atualmente gera impactos negativos profundos em diversos setores da sociedade e do ambiente, estimulando o gasto desenfreado de recursos e bens e gerando grandes volumes de resíduos ambientais. A resposta para solucionar estas questões aponta para um novo modelo mais consciente de lidar com os recursos e as pessoas, e é neste contexto que surge o conceito de economia colaborativa.
Afinal, o que é a economia colaborativa?
De forma resumida, é um novo conceito que se baseia na conscientização do consumo, buscando transformar a relação que o governo, as pessoas e as empresas têm com a produção e consumo de bens materiais e recursos financeiros e intelectuais. A ideia é aplicar um modelo muito mais sustentável e econômico, que incentiva as trocas e o compartilhamento em substituição à compra desenfreada de recursos desnecessários.
Basicamente, a economia colaborativa diz que não precisamos comprar uma furadeira sempre que precisarmos de um furo na parede, pois podemos negociar uma troca pelo empréstimo com alguém que já a possui. Não precisamos da furadeira, e sim do furo: após a utilização, a furadeira ficaria sem utilização em algum canto do porão. Desta forma, é possível diminuir o consumo de recursos, economizar dinheiro e aumentar a qualidade de vida das pessoas retornando a um modelo de apoio mútuo dentro da sociedade, aumentando a funcionalidade dos bens e dos espaços compartilhando com os outros.
Exemplos de serviços que utilizam este conceito
Os espaços de coworking são exemplos de economia colaborativa já muito populares na cidade. Neles, os profissionais têm acesso a um ambiente de qualidade para realizar o seu trabalho e fazer reuniões de negócios que pode ser locado pelo tempo necessário – como uma tarde, ou uma semana -, gerando grande economia de recursos. Outros serviços comuns na cidade são as plataformas que permitem a organização de caronas entre pessoas desconhecidas, planejadas de forma a otimizar cada viagem de carro e minimizar os custos dos envolvidos, o gasto de recursos energéticos e as emissões nocivas envolvidas no processo.
Da mesma forma, já existem aplicativos que ajudam as pessoas a fazerem troca de serviços: em vez de pagar uma aula ou a execução de um trabalho que você precisa com dinheiro, você oferece para a pessoa um serviço que ela precisa e que está na sua área de conhecimento. A ideia de economia compartilhada também já vem sendo aplicada na locação de imóveis particulares, onde você divide a casa com o proprietário durante a sua estadia. Estes são alguns dos diversos exemplos que já existem, e podem ser acessados facilmente através da internet.
O futuro da economia colaborativa na cidade
A economia colaborativa gera diversos benefícios para as cidades através da sua aplicação. Além de ser uma solução muito positiva do ponto de vista ambiental, por estimular uma relação mais sustentável com os recursos naturais, ela também incentiva mudanças construtivas nos âmbitos sociais e espaciais da cidade.
No contexto atual, a população das cidades vivencia uma rotina com baixa qualidade de vida, com o ritmo acelerado e má qualidade ambiental dos centros urbanos modernos gerando grandes problemas psicológicos e de saúde nos habitantes – visíveis através das altas taxas de estresse e depressão nos moradores das cidades. Neste sentido, a economia colaborativa é capaz de proporcionar mais qualidade de vida para estas pessoas, além de ser mais econômica.
Assim, a tendência para as cidades é que a procura por alternativas de serviços e espaços que forneçam mais qualidade de vida, economia e sustentabilidade seja cada vez maior, popularizando progressivamente os espaços e serviços que utilizam este conceito em sua estrutura. Como consequência, a preferência dos habitantes vai passar a ser consumir serviços que utilizam o compartilhamento de recursos como base, assim como espaços e moradias que estimulem o aproveitamento de espaços coletivos em detrimento de grandes imóveis particulares para suprir as suas necessidades.
A Vitacon é uma empresa que acredita na necessidade das mudanças oferecidas pela economia colaborativa, aplicando os seus conceitos no projeto dos seus lançamentos. Confira nosso site e conheça empreendimentos que oferecem uma diversa gama de espaços compartilhados para transformar a rotina e alavancar a qualidade de vida dos moradores da cidade.
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